Crédito: Sue-Elie Andrade Dé @soundbysue | @estudio_mo
O single Spirulina, que chega nas plataformas digitais por meio da Before Sunrise Records, é a primeira amostra do que a Ema Stoned prepara no novo álbum, já agendado para sair em julho deste ano. Spirulina é uma catarse de sentimentos e sensações que reverberam a essência do power trio instrumental feminino.
Como destaca a Ema Stoned, formada por Alessandra Duarte (guitarra), Elke Lamers (baixo) e Theo Charbel (bateria), Spirulina representa a força criativa da banda, um impulso e mergulho no que buscam a despeito de adversidades e desencontros do cotidiano.
“A música é onde nos encontramos. Em Spirulina, nossas referências melódicas e rítmicas se fundem”, elas destacam.
A música traz referências à natureza, sonhos despertos e devaneios sonoro-imagéticos que silenciam ruídos internos, propondo novas viagens a lugares familiares e desconhecidos no inconsciente.
Spirulina tece os primeiros caminhos do que está por vir. “Vínhamos compondo desde o início da pandemia e precisamos adiar algumas vezes os trabalhos que viriam a formar o disco, e esse é o momento em que damos a forma ao nosso devaneio. Estamos ansiosas para levar a Spirulina e as outras composições novas para passear”.
O lançamento também reforça a parceria da Ema Stoned com a Before Sunrise Records e com o produtor Carlo Bruno Montalvão, também o head da Brain Productions Booking.
“Nossa parceria vem de antes do selo, mais precisamente de 2017, quando o Acid Mothers Temple veio ao Brasil pela Brain Productions e tivemos a oportunidade de registrar uma jam com Makoto Kawabata, que lançamos como o Phenomena. Então fazer parte da Before Sunrise Records dá continuidade a esse processo de parceria que nos coloca em contato com artistas de diversas partes do mundo e que busca levar nosso som Brasil e mundo afora”, elas lembram.
Ouça aqui: https://ditto.fm/spirulina-ema-stoned
Assista ao videoclipe:
Ema Stoned, a banda
A Ema Stoned, na ativa desde 2011, passeia pela música instrumental guiada por improvisação e experimentação com doses de psicodelismo, noise e jazz na busca de encontros onde o som e a arte possam pulsar através do vínculo entre o interno e o externo, o individual e o coletivo.
O trio é experiente em festivais. Já tocou no Fora da Casinha, Febre, PIB, em edições passadas do SIM São Paulo, 3x1 e Psicodália (Santa Catarina), fazendo história como o primeiro power trio feminino a tocar no Festival Bananada (Goiânia), além de Virada Cultural São Paulo, Sonido (Belém) e Morrostock (Rio Grande do Sul).
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